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sábado, 22 de março de 2014

Ponte de Lima

Revisitar a terra dos meus antepassados paternos: Arcoselo e Refóios, até ver.
Nas cartas que escrevia, ainda antes dos códigos postais, assim constava: Além da Ponte, Ponte de Lima.
Visitava minha tia Marília com alguma frequência,principalmente nas Feiras Novas. Minha prima e eu calcorreávamos as ruas e a beira Lima, sempre com o relatório pronto a apresentar a minha tia.
Procuro agora o trajeto de meu avô Domingos, que foi para o Brasil e lá morreu.
Nestes entretantos ficam alguns registos daquela que é a vila mais antiga de Portugal.












sexta-feira, 14 de março de 2014

Depois de um interrégno considerável retomo o estudo da minha família. Desta vez o lado paterno. Abandono (para já) Ribeira de Pena, Melgaço e Amares. Assim, parto para Ponte de Lima, a vila mais antiga de Portugal.
Sigo as origens de meu pai, Júlio Coutinho Fernandes Pereira, que aí nasceu. Volta tudo ao início: encontrar registos de batismo, de casamento, de óbito. Andar para trás no tempo, revisitar familiares, procurar lugares e histórias. Buscar um possível caminho judaico, pessoas simples que trabalhavam no campo e em serviços. Um avô que foi para o Brasil e por lá morreu, sabe-se lá onde... Um bisavô que era de Viana do Castelo.
Regressam as memórias, o trabalho, doce trabalho.

quinta-feira, 7 de novembro de 2013

PROCURO

ATENÇÃO PORTO: PROCURO descendentes de Gervásio Ferreira de Araújo, casado com Maria Marques e com quem teve, pelo menos, dois filhos: João Ferreira de Araújo, nascido em Cedofeita, Porto, em 1896 e Maria Júlia. Viveram no Porto, onde foi professor. Morreu em 1916.
Estou também no Facebook (Teresa Lobato/M Teresa Lobato)

quinta-feira, 12 de setembro de 2013

Professor Matias de Sousa Lobato

Em Castro Laboreiro, Melgaço, na senda de meu tio-bisavô Matias de Sousa Lobato, professor de instrução primária, a quem Hintze Ribeiro, em tempos régios, chamou de "Rei das Montanhas".
Sentada no mesmo cruzeiro tendo como fundo o edifício onde ele leccionou.
Ouvia meu avô Jorge de Sousa Lobato falar do "Leão das Montanhas". Leão e Rei referiam-se à mesma pessoa. É que depois da instauração da República a palavra "rei" foi proibida...
Na primeira foto o Professor Matias aparece de forma destacada, pela figura física marcante que apresentava. Leão ou Rei, isso fica para quando tiver um estudo mais profundo sobre a sua pessoa.




Gervásio de Araújo

No decorrer do estudo genealógico encontrei dados surpreendentes sobre meu tio-bisavô, Gervásio Ferreira de Araújo, nascido em Ribeira de Pena. Devo essas descobertas a Valter Alves, gestor da página Melgaço, entre o Minho e a Serra.
Quanto mais pesquisas faço, mais me disperso... Nomes são nomes, datas são datas... Mas, e o que está entre eles e não se vê?

Sobre este meu familiar terei de fazer mais pesquisas...


sexta-feira, 12 de julho de 2013

Nas deambulações que tenho feito em busca de elementos que me ajudem a encontrar, identificar e historiar a minha família, os meus antecessores, aqueles que me legaram os genes que me identificam a mim, como pessoa, aos meus atuais familiares como partes de um todo, tenho tido a sorte de encontrar apoio em pessoas que ainda não conheço pessoalmente. É o caso de Valter Alves, criador do blogue Melgaço, entre o Minho e a Serra, a quem publicamente agradeço a partilha de informação bem como a atenção dispensada nesta minha caminhada. E foi através dele que recebi mais uma relíquia sobre Domingos Ferreira d' Araújo, meu bisavô materno, natural que foi de Ribeira de Pena e morador em Melgaço, onde casou e formou família com minha bisavó materna, Amália da Conceição Correia dos Santos. Daí nasceram quatro filhas com o apelido Ferreira de Araújo: Amália Augusta, Sidónia (minha avó),  Ludovina e Madalena.



Mais informações AQUI

domingo, 7 de julho de 2013

Pesquisar

Graças às funcionalidades do Arquivo Distrital de Vila Real tenho conseguido recolher informações sobre familiares que desconhecia e dados concretos sobre os meus tetravós de Ribeira de Pena (primeira metade do século XIX).


Enquanto "folheio" o arquivo virtual tenho-me deparado com diversas constatações, entre elas a enorme quantidade de crianças que eram entregues na Casa da Roda. Eram apelidados de Exposto ou Exposta, já que os pais eram desconhecidos. Sobre este assunto encontro-me a preparar um artigo que publicarei mais tarde. Fica aqui um registo referente a uma dessas crianças.